Compositor: Trivium
Vadiando infinitamente sobre as margens
Para algo que nunca alcançarei
Banido aqui para uma vida vazia
O meu único conforto é a areia na que sangro
A esperança se foi, isso nunca será o mesmo
Todo que sinto são as picadas repetidas da dor
Fedor pungente dos pecados dos sem valor
Gritos infiéis dos pecados dos ímpios
Marchando em um silêncio mortal
Sobre as margens nós vamos
As marés caem, aplaudem a violência
Sobre as margens nós vamos
Estou morrendo infinitamente sobre as margens
Para algo que nunca alcançarei
Torturado aqui para uma vida vazia
O meu único conforto é a areia na que morro
A esperança se foi, isso nunca será o mesmo
Todo que sinto são as picadas repetidas da dor
Fedor pungente dos pecados dos sem valor
Gritos infiéis dos pecados dos ímpios
Marchando em um silêncio mortal
Sobre as margens nós vamos
As marés caem, aplaudem a violência
Sobre as margens nós vamos
Charon, este é meu destino
É o Obolus tudo o que pago
Amaldiçoado para vagar pelas margens de Acheron
Meus olhos devem ter perdido moedas de prata
Larvas bebendo o meu sangue
Insetos lambendo as lágrimas que choro
O ferrão de vespões, enquanto as vespas estão picando
Cada maldita polegada de pele em mim
A esperança se foi, isso nunca será o mesmo
Todo que sinto são as picadas repetidas da dor
Fedor pungente dos pecados dos sem valor
Gritos infiéis dos pecados dos ímpios
Marchando em um silêncio mortal
Sobre as margens nós vamos
As marés caem, aplaudem a violência
Sobre as margens nós vamos